
A série de concertos vai começar em 8 de julho, e o chamado "Rei do Pop" vem ensaiando em Burbank, Califórnia, há quatro semanas.
O preço médio dos ingressos é US$ 115, e o espaço acomoda cerca de 15 mil pessoas por show, o que resultará numa renda bruta de mais ou menos US$ 90 milhões para a série de shows. As vendas de pacotes premium e VIP e vendas secundárias vão elevar o total bruto para mais de US$ 100 milhões. As vendas de produtos relacionados aos concertos podem render outros US$ 15 milhões.
Pelo contrato fechado, Michael Jackson ganhará uma participação na receita líquida com ingressos. Pelos cálculos da Billboard, embora a produtora e promotora AEG Live não tenha confirmado a informação, isso significa que o cantor ganhará mais de US$ 50 milhões apenas com a venda de ingressos.
A empresa está pagando a conta de US$ 20 milhões da produção.
Duas horas de show
O executivo-chefe da AEG Live, Randy Phillips, disse à Billboard: "Originalmente quisemos limitar cada show para 90 minutos, mas Michael tem tantas canções obrigatórias em seu repertório que agora cada concerto já terá mais de duas horas."
O executivo não quis revelar detalhes sobre a produção, mas disse que o público pode esperar uma experiência multimídia que será "a mais avançada jamais empregada em uma turnê. Estamos usando tecnologia nunca antes utilizada em entretenimento ao vivo".
Jackson e seus assessores não estão preocupados com a possibilidade de uma ação judicial que tente criar obstáculos aos shows. Um promotor musical disse na segunda (11) que Michael Jackson havia fechado um contrato anterior para apresentar-se em julho de 2010 com seus irmãos do Jackson Five e sua irmã Janet Jackson. Os termos desse contrato o impediriam de fazer uma apresentação antes disso.
Phillips disse que a alegação é "totalmente sem mérito e não causou impacto algum aos ensaios. Temos um contrato legítimo e ele vai se apresentar".
Da Reuters
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